Antes de fechar um negócio, é indispensável avaliar os riscos. Inclusive, essa é uma ótima forma de combater a corrupção e ações fraudulentas nos negócios, que começaram a ser questionadas graças às recentes legislações brasileiras. A compra e venda de empresas vem sendo monitorada, cada vez mais, por ferramentas muito eficazes.
Foi com a Lei da Empresa Limpa que os empresários começaram a se importar mais quando fossem fazer um negócio, seja compra ou venda de empresas, reconhecendo os riscos e lutando para mitigá-los antes de terem prejuízos. E toda essa avaliação se dá pelo processo conhecido como Due Diligence. Quer saber mais sobre ele? Confira!
O que é Due Diligence?
Due Diligence nada mais é do que buscar informações sobre uma empresa. Essa busca é feita antes do vendedor e do comprador fecharem negócio, com o objetivo de avaliar a situação dessa organização que está sendo vendida, seus donos, fornecedores e todas as informações que foram passadas pelos vendedores.
É indispensável que essa análise contenha a área em que a empresa atua, perspectivas do negócio, informações sobre o patrimônio. E, a partir da Due Diligence que, por fim, serão decididos os valores da negociação com maior assertividade.
Para que serve?
A Due Diligence é uma parte indispensável na negociação de compra ou venda de empresas. Ela faz com que o comprador consiga analisar de forma preventiva e reduza os riscos da operação, permitindo que se compreenda o posicionamento no mercado, perspectivas do negócio, que conheça os concorrentes e suas bases.
Além disso, claro, tem-se conhecimento da reputação dessa empresa, situações fiscais e contábeis, do que precisa ser feito para evitar que haja algum prejuízo financeiro, evite os riscos, entre muitas outras coisas.
Como ela influencia nos processos de compra e venda de empresas?
É a partir da Due Diligence que se obtêm as informações necessárias para fechar um valor assertivo na venda de empresas. Como será feita a transação, quais serão as exigências e garantias, se é realmente conveniente fechar negócio e comprar essa empresa, etc.
Além disso, pode ter o efeito contrário e mostrar que é melhor não realizar essa compra porque é arriscada ou porque surgiram informações que não batem com o que foi dito pelo vendedor.
Como fazer uma Due Diligence?
Primeiro de tudo, é preciso mapear a sociedade, ela vai permitir que o consultor conheça o seu negócio, as principais características dele e também diga qual a melhor forma de trabalhar naquele ambiente. Depois disso é que o trabalho vai se desenvolver.
Uma série de documentos será solicitada, com inúmeras informações relacionadas ao seu negócio. E isso vai variar de acordo com o escopo do processo, mas até mesmo informações que sejam de total sigilo precisam passar pelo consultor. Por conta disso, é preciso existir um contrato de confidencialidade.
Por fim, o resultado do processo depende única e exclusivamente do objetivo da empresa. O relatório vai ser encaminhado para a pessoa interessada em comprar a companhia para que seja elaborado o contrato de ambas as partes.
Qual a importância de implementar essa prática?
É com a Due Diligence que se tem uma visão ampla, crua e real da situação em que sua empresa se encontra. Sem contar que é ela que evita ações de corrupção na hora de fechar um negócio, prevenindo os compradores de entrarem em uma furada.
Por que investigar possibilidades de negócios?
Ao realizar a Due Diligence, você pode ter noção se vale ou não à pena realizar a operação de compra da empresa. Se pode pedir uma redução no preço, se ela realmente custa o que estão cobrando, se contém alguma dívida e outras informações. É indispensável investigar qualquer possibilidade de negócio para que não se tenha prejuízo no fim de tudo.
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